Aqui, só já vive uma metade da lua
A metade negra e oculta
Aquela que eterna sobra da luta
E fica sombra nua
A metade, que as estrelas quer esquecer
Quiçá varrer do pensamento
Como quem apaga um momento
Que mal chegaram a saber
Um poema-monólogo irrompe
De fronte para o universo
Aqui, só já vive uma metade de lua
… Um só verso…
Sobras e sombras de um lugar
Em eterna despedida
Metade de lua-sonho
A sonhar que o sonho é vida…
teu R. BLAINE
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